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Em um certo ponto da nossa vida, sentimos que seria melhor correr nua na rua do que fazer uma coisa específica. Essa coisa pode ser falar em público ou testemunhar diante de uma igreja. Ou pode ser se associar a certas pessoas ou grupos.
Seja o que for, pensar nessa coisa faz você preferir correr nua na rua. Isso me faz lembrar de um rapaz descrito no evangelho de Marcos.
Ele ficou intrigado com um Homem que estava sendo procurado “pela lei”, pelas autoridades. Um Homem que muitos diziam ser o Messias.
Também havia aqueles que diziam que Ele era um blasfemador. Fosse quem fosse, aquele rapaz queria saber mais, mas sem revelar quem era.
Afinal, ele não queria que ninguém o visse andando com um criminoso. Marcos 14:51 e 52 conta: “Um jovem, coberto unicamente com um lençol, seguia Jesus. Eles o agarraram, mas ele largou o lençol e fugiu nu.” Aquele jovem queria saber o que estava acontecendo, mas não queria ser visto “seguindo” a Jesus. No entanto, quando o viram espreitando, os guardas o agarraram. Porém, em vez de dizer que seguia a Jesus, ele preferiu “correr nu pela rua” a ser associado como seguidor de Cristo, um Homem a quem os soldados queriam prender e matar.
Será que também não somos assim? Quando estamos com certas companhias, não falamos no nome de Jesus, pois não sabemos como a outra pessoa (ou pessoas) irá reagir. Não oramos antes de comer num restaurante, pois pode parecer estranho.
Sei que isso não é exatamente correr pelada, mas a ideia é a mesma.
Adoramos citar nomes quando parece bom para uma entrevista de emprego ou para entrar no grupo certo de amigos. Mas, por alguma razão, dizer que somos amigas do Criador do Universo não parece uma boa ideia. Na verdade, podemos até negá-Lo abertamente se a situação esquentar. Em vez de “correr nua na rua”, deixe que Jesus cubra você com Seu manto. Ter Jesus como seu Amigo pessoal e Salvador vai lhe dar liberdade.
Conheça Jesus hoje mesmo e pare de correr nua por aí...
Cyndi Woods