Derramamento do Espírito Santo – 1

Eu Te amo, ó Senhor, minha força. O Senhor é a minha Rocha, a minha fortaleza e o meu Libertador; o meu Deus é o meu rochedo, em quem me refugio. Ele é o meu escudo e o poder que me salva, a minha torre alta. Salmo 18:1, 2, NVI

Deixe-me começar com um aviso de que o que vem a seguir é o meu testemunho pessoal. Outras pessoas que oram em situações semelhantes à minha podem não receber a mesma resposta. Isso não significa que Deus não responde às orações, pois Deus sempre responde às orações. Essa é apenas a minha experiência. 10 de outubro – Um dia depois de ter deixado minha casa por causa dos incêndios florestais em Paradise, Califórnia, Estados Unidos, fui ao consultório médico para receber os resultados de um laudo de biópsia de mama.

O médico me informou que eu tinha câncer de mama.

Parecia que um trem havia acabado de me atingir.

Fiquei terrivelmente silenciosa.

Então, inclinei minha cabeça em oração.

Senhor, eu sou Sua filha.

O Senhor terá que lutar contra isso, pois não tenho forças para fazer isso sozinha. 14 de outubro – Benjie (nosso filho) preparou uma unção para mim com toda a família. Cada membro me ungiu com óleo e orou por mim. Esse foi um momento marcado por Deus.

24 de outubro – Fiz uma cirurgia – a mastectomia.

Fiquei internada por treze horas para garantir que o tubo de drenagem não estivesse vazando. 31 de outubro – Terça-feira, Judith Crabtree, esposa do pastor Jim, ligou e compartilhou comigo a seguinte história: no sábado, 28 de outubro, ela ocupava seu assento na igreja. Uma convidada, Roma Gryte, pediu oração por uma mulher em uma igreja específica em Paradise, Califórnia. Essa é a igreja que eu frequento.

Então ela disse que o pedido de oração era “para Mary Maxson, por uma cirurgia de câncer de mama”. Roma, que fez o pedido, não sabia que Judith havia sido minha enfermeira e minha melhor amiga desde o ensino médio e da universidade no Tennessee, onde frequentamos juntas. Judith ficou atordoada e sem palavras ao ouvir esse pedido de oração.

Nos dias seguintes, ela orou fervorosamente por mim.

Quando meu nome vinha à mente dela durante todo o fim de semana, ela orava pela minha cura. Judith acreditava firmemente na admoestação bíblica de que devemos orar pela cura uns dos outros porque as orações sinceras são realmente poderosas e eficazes (Tg 5:16, NVI).

Mary H. Maxson